sábado, 26 de fevereiro de 2011

Carnaval de Rua em Sampa! Confira a programação!

(fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110225/not_imp684257,0.php)

'Botar o bloco na rua' virou moda também em SP
Foliões têm pelo menos 15 opções de festa, incluindo bandas e cordões, a partir de hoje, até a segunda-feira de carnaval
25 de fevereiro de 2011 | 0h 00
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Paulo Sampaio - O Estado de S.Paulo
Blocos recém-nascidos com ideias moderninhas e clássicos que valorizam a tradição animam a temporada paulistana de carnaval de rua. Do Tô Zoando, que estreia pelo Baixo Augusta, à balzaquiana Banda do Candinho, que neste ano completa três décadas, o folião terá várias opções de blocos, bandas e cordões, que sairão de hoje a 7 março em diferentes pontos da cidade.


Leonardo Soares/AE-16/2/2011
Animação. Turma do Tô Zoando estreará no carnaval paulistano na região da Augusta
Organizado pelos donos do bar HotSeria!, que durante o ano toca tudo menos samba, o Tô Zoando pretende colocar seus frequentadores em cima de uma picape vermelha vintage e sair por aí. "Vamos até o Teatro Municipal em sistema de "open beer (cerveja)"", diz um dos idealizadores do bloco, Alexandre Alfieri, de 32 anos, que costuma embalar o ambiente em seu bar com música eletrônica, jazz, sertanejo e rock"n"roll. No carnaval, vai cobrar R$ 30 pela folia com samba e cerveja à vontade.

"Sou a favor de estabelecer uma tradição", diz Cândido José de Souza Neto, de 61 anos, fundador da Banda do Candinho e presidente da Associação das Bandas Carnavalescas de São Paulo (Abasp). "Volta e meia aparece parceiro se oferecendo para patrocinar a banda, mas os interessados querem mudar o roteiro, ou o lugar da concentração. Digo logo que não nos interessa."


Veja também:
Banda muda de bairro pela 4ª vez


A banda de Candinho surgiu de uma aglomeração de foliões nas esquinas das Ruas Theodoro Baima e da Consolação, na região central, em 1982. "Em noite clara (sem chuva), a gente reúne cerca de 5 mil pessoas", diz Cândido.

Cada fundador de bloco garante que não há nada comparável à animação de seus foliões. "Não é papo, não, mas só há duas bandas no Brasil: a nossa e a de Ipanema", acredita o ator Carlos Costa, de 76 anos, o Carlão, fundador da Banda Redonda, uma dissidente da Bandalha, fundada em 1972.

Para Carlão, os blocos só deveriam tocar marchinhas conhecidas, em vez de criar sambas-enredo próprios. "Muitas vezes as pessoas não sabem ou não decoraram a música, então você se sente como se estivesse acompanhando um enterro."

Direito assumido. A Banda do Fuxico defende para si, "por direito assumido", o título de mais alegre de São Paulo e espera reunir 35 mil pessoas no Largo do Arouche, no centro. "Somos a primeira banda LGBT do carnaval de São Paulo. Antes havia a Banda do Arouche, que era gay, mas não tinha conotação política", diz seu fundador, Roberto Mafra.

Mafra diz que, além de músicas de carnaval e marchinhas, vai colocar para tocar "coisas como Balão Mágico e Ilariê, da Xuxa". O bloco promoverá também um concurso de "batecabelo", em que drag queens farão números de dança girando a cabeça. "O vencedor ganha uma peruca de cabelo real", anuncia.

Ali perto, em Santa Cecília, cerca de 200 foliões puxarão no dia 5 o Cordão Cecília, que sairá da Rua Vitorino Camilo, dará uma volta no quarteirão e retornará. "Nossa intenção é exercitar a convivência entre pessoas que habitam o bairro", diz Guga Landi, um dos 12 fundadores do cordão e integrante da Associação Cultural Cecília.

Programação dos blocos

Banda Bantantã
Dia: 25/02
Horário: 16h
Local: esquina das avenidas Waldemar Ferreira e Desembargador Armando Fairbanks, Butatã.

Bloco da Ressaca
Dia: 26/02
Horário: 14h
Local: Largo do Cambuci

Bloco Classe A
Dia: 26/02
Horário: 12h
Local: Rua Souza Lima, 295 - Barra Funda

Bloco Barracão da Folia
Dia: 26/02
Hora: 11h
Local: Avenida Abraão Ribeiro, 503 - Barra Funda

Bloco Tô Zoando
Dia: 26/02
Hora: 12h
Local: Rua Augusta, 1238

Confraria do Pasmado
Dia: 27/02
Bairro: Rua Rodésia, 34, Vila Madalena

Banda Grone's
Dia: 27/02
Hora: 13h
Local: Rua Dr. Saturnino Vilalva (ao lado da Praça Lions Cl), Tremembé

Banda do Fuxico
Data: 27/02
Hora: Concentração a partir das 12h. Desfile às 18h.
Local: Largo do Arouche, 88/96.

Movimento de Rua
Data: 27/02
Hora: 12h
Local: Alameda Casa Branca

Banda Redonda
Data: 28/02
Hora: 19h
Local: Rua Theodoro Baima, esquina com Rua da Consolação e Avenida Ipiranga, Centro.

Banda do Candinho
Data: 02/03
Hora: 17h
Local: esquina ruas Santo Antônio com 13 de Maio - Bixiga.

Bloco Umes Caras Pintadas
Data: 03/03
Hora: 17 horas
Local: Rua Rui Barbosa, 323 - Bixiga

Banda do Trem Elétrico
Data: 04/03
Hora: 19h
Local: Rua Augusta, esquina com Rua Luiz Coelho. Cerqueira César

Cordão Cecília
Data: 05/03
Hora: 15h
Local: Rua Vittorino Carmilo, 449

Bloco Saci do Bixiga
Data: 05/03
Hora: 19h
Local: Rua da Abolição

Bloco dos Esfarrapados
Data: 07/03
Hora: 12h
Local: Rua Conselheiro Carrão, 466.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Assitam: Clarice no palco!




espetáculo
O ovo e a galinha de Clarice Lispector
duas apresentações Sesc Ipiranga- São Paulo

sex 25 de fev às 21hs
sáb 26 de fev às 20hs

Rua Bom Pastor, 822- ipiranga
fone: 0800 11 8220
email@ipiranga.sescsp.or.br

Críticas (trechos)

"...talvez seja possível encontrar numa obra um cerne...
Nesse sentido é que Angélica e Vanessa,
parecem compreender bem o universo de Clarice".
César Augusto
"...preecheram pouco a pouco o vazio de vida que era meu..."
Nelson de Sá
"Angélica di Paula sustenta com precisão e absoluto
domínio a complexa narratica de Clarice"
Márcio Marciano
bjus
P.s: VENHAM E DIVULGUEM!!

Angélica di Paula




sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

- AULAS DO EDU -: Links SUPER Interessantes!!!

- AULAS DO EDU -: Links SUPER Interessantes!!!: "Sala Preta - Revista de Artes Cênicas da USP www.eca.usp.br/salapreta/ CENA - Periódico do Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas ..."

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

A condição de ator

 

A condição de ator
Tadeusz Kantor

O desmoronamento da moral burguesa do século XIX, quando somente os maiores talentos obtinham com muita dificuldade direito de cidadania, permite enfim ao ator chegar a uma posição social normal.
A revolução social dos anos vinte faz dele um trabalhador da cultura de vanguarda. São os anos em que o construtivismo, liberando a arte dos miasmas do idealismo, fascina o mundo por sua doutrina de uma arte concebida como fator de organização dinâmica da vida e da sociedade.

À medida que se desenvolve a civilização industrial e técnica, que a arte perde em numerosos países sua posição de vanguarda e seu dinamismo, o teatro transforma-se cada vez mais em uma instituição e o ator, por conseguinte, em funcionário a ela incorporado. Os direitos que havia obtido esfacelam-se ao contato com uma sociedade de consumo cujas idéias e existência estão fundamentadas sobre um pragmatismo radical, o culto da eficácia e um sentido de automatismo hostil a qualquer intervenção perturbadora da arte.
A assimilação a essa sociedade leva à surdez artística, à indiferença e ao conformismo.
Essa decadência é acelerada pela expansão dos meios de informação de massa: cinema, rádio, televisão.
Nesta etapa final reencontramos atitudes que têm estado sempre próximas uma da outra, a saber: o conformismo moral, uma indiferença absoluta quanto à evolução das formas e também a esclerose artística.
Uma certa laicização e a democratização do ator contribuíram para sua emancipação histórica, mas paradoxalmente tornaram-no medíocre.
A assimilação e a recuperação do artista e de sua arte pela sociedade de consumo encontram um exemplo típico no ator.
O ator-artista foi desarmado, aprisionado. Sua capacidade de resistência, tão importante para ele mesmo quanto para o papel que desempenha na sociedade, foi destruída, o que o leva a obedecer a todas as conveniências e leis que regem o bem-estar na sociedade de produção e de consumo, a perder sua independência, que é o que, colocando-o fora da comunidade, permite-lhe agir sobre ela.
A reforma do teatro e da arte do ator deve realizar-se em profundidade e tocar os fundamentos do ofício.
Durante um longo período de isolamento social, a atitude e a condição do ator carregaram a marca profunda de traços naturalmente saídos do mais secreto de seu psiquismo, que o distinguem da sociedade bem pensante e fazem nascer, por sua vez, formas autônomas de ação cênica.
Esbocemos uma imagem dessa personagem:
- O ATOR
- retrato nu do homem,
- exposto a qualquer transeunte,
- silhueta elástica.
- O ator,
- forasteiro,
- exibicionista desavergonhado,
- simulador fazendo demonstração de lágrimas,
- de riso,
- de funcionamento
- de todos os órgãos,
- dos vértices do espírito, do coração, das paixões,
- do ventre
- do pênis,
- o corpo exposto a todos os estimulantes,
- todos os perigos
- e todas as surpresas;
- engodo,
- modelo artificial de sua anatomia
- e de seu espírito,
- renunciando à dignidade e ao prestígio,
- atraindo os desprezos e os escárnios,
- tão perto das lixeiras quanto da eternidade,
- rejeitado pelo que é normal
- e normativo em uma sociedade.
- Ator
- que vive unicamente
- no imaginário,
- levado a um estado de insatisfação crônica
- e de insaciabilidade perante tudo
- aquilo que existe realmente,
- fora do universo da ficção,
- que o compele
- a uma nostalgia perpétua
- constrangendo-o
- a uma vida nômade.
- Ator forasteiro,
- eterno errante
- sem lar nem lugar,
- buscando em vão o porto,
- carregando em suas bagagens
- todo o seu bem,
- suas esperanças, suas ilusões perdidas,
- o que é sua riqueza
- e sua carga,
- uma ficção
- que ele defende zelosamente até as últimas conseqüências
- contra a intolerância de um mundo indiferente.

In "Le Théâtre de la Mort". Editions L'Age d'Homme, Lausanne, 1977, p. 162-165. Tradução de Roberto Mallet.
peau - Aos atores)

Roberta Carreri teaching, 2010

OUTRA SINA DE EXISTIR_parte.1 [HD 1280x720 XVID Wide Screen].avi

" Un ange passe-passe ou entre les lignes il y a un monde "

Saudade em terras d'água - Saudade terres d'eau

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

IMPERDÍVEL: Clarice no palco

 







 
O Ovo e a Galinha

SESC Ipiranga
 
 
Dia(s) 25/02, 26/02
Sexta, às 21h, e sábado, às 20h.
 
Adaptação para o palco do conto de Clarice Lispector (1920-1977). A montagem apresenta na íntegra o texto da escritora sobre uma mulher que experimenta diferentes sensações diante de um ovo. Com Angélica di Paula e direção de Vanessa Bruno. Iluminação de Lenise Pinheiro. Figurinos de Eliana Saletti. Duração: 60min. Teatro.


  Não recomendado para menores de 10 anos
 
R$ 10,00[inteira]
R$ 5,00[usuário matriculado no SESC e dependentes, +60 anos, professores da rede pública de ensino e estudantes com comprovante]
R$ 2,50[trabalhador no comércio e serviços matriculado no SESC e dependentes]

 

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Macunaíma– Calendário 1ºSem/2011

CALENDÁRIO GERAL

Início das aulas:

31/01/2011 – Segunda

05//02/2011 – Sábado

06/02/2011 – Domingo

■Avaliação do 1º Bimestre –04/04/2011 á 20/04/2011

■Avaliação do 2º Bimestre –01/06/2011 á 11/06/2011

74ª Mostra – 10/06/2011

Entrega de notas – 10/06/2011

Encontrão P. A. 1 – 18/06/2011

Divulgação das Notas – 22/06/2011

Encontrão Básico – 25/06/2011

Término das aulas: 30/06//2011 – Semana

25/06/2010 – Sábado

26/06/2010 – Domingo

Férias coletivas – 11/07/2011 á 20/07/2011

■FERIADOS:

  • 05, 06, 07, 08 e 09/03/2011 – Carnaval.
  • 21/04/2011 – Quinta-Feira – Tiradentes.
  • 22, 23, 24/04/2011 – Sexta-Feira da Paixão, Sábado e Domingo – Páscoa.
  • 01/05/2011 – Domingo – Dia do trabalho.
  • 23/06/2011 – Quinta-Feira – Corpus Christi